Entenda o que pode estar por trás do insucesso e quais caminhos seguir depois de uma ou mais tentativas frustradas A inseminação intrauterina é, muitas vezes, o primeiro passo no tratamento para engravidar. Ela é menos invasiva, mais acessível — e representa, para muitas mulheres e casais, o início de uma nova possibilidade. Mas nem sempre o positivo vem de primeira. E quando isso acontece, surgem as dúvidas, os medos e o pensamento inevitável: “E agora?” Este post é um convite para olhar esse momento com profundidade, clareza e esperança. Porque um “não” agora não significa fim. Pode ser só o ajuste de rota. Quantas vezes posso tentar a inseminação antes de desistir? A maioria das clínicas indica até 3 tentativas consecutivas . Isso porque, após esse número, a chance de sucesso se estabiliza — e o custo emocional e financeiro começa a pesar. Mas a decisão de continuar, mudar ou parar deve ser feita com base em: Idade da paciente Qualidade da ovulação Diagnóstico do casal Qualidade do sêmen Histórico de exames anteriores “A gente estava cansado, mas não pronto para desistir. A conversa depois da terceira tentativa nos deu um novo caminho.” O que pode ter dado errado? É natural pensar: “Será que meu corpo não funciona?” Mas na grande maioria dos casos, o insucesso não é culpa de ninguém. Existem variáveis naturais que interferem no processo, como: Ovulação que não ocorreu no momento ideal Endométrio que não estava receptivo Embrião que não se formou mesmo com sêmen saudável Alterações silenciosas nas trompas Idade da mulher (acima de 37, as chances caem consideravelmente) Por isso, cada tentativa é também uma oportunidade de aprendizado clínico. O que fazer quando a inseminação não dá certo? 1. Reavaliar o protocolo Pode ser possível ajustar o estímulo, o momento da inseminação ou o preparo do sêmen. 2. Investigar com mais profundidade Exames como histerossalpingografia, cariótipo, dosagens hormonais mais precisas ou avaliação imunológica podem esclarecer o motivo. 3. Considerar a Fertilização In Vitro (FIV) Para muitos casos, especialmente acima dos 38 anos ou com alterações detectadas, a FIV pode oferecer mais controle e maiores taxas de sucesso . “Foi difícil aceitar que a inseminação não era suficiente. Mas a FIV trouxe novas chances — e um novo fôlego.” E o emocional, como fica? Essa talvez seja a parte mais delicada. Quando uma tentativa falha, vem o luto de uma expectativa. E ele merece ser acolhido com o mesmo respeito que o sucesso. Na Gestar, a gente não minimiza a dor. Acolhe, escuta e replaneja junto. Porque o emocional faz parte do corpo — e do tratamento. Quando a resposta é "ainda não", seguimos com você. Se a inseminação não deu certo, isso não significa que você não vai conseguir. Significa apenas que o seu corpo, o seu momento ou o protocolo precisam de um novo olhar. Aqui, a porta continua aberta. E a conversa, sempre disponível. Tentou inseminação e ainda não conseguiu engravidar? Vamos conversar com calma, avaliar seu caso com profundidade e seguir com honestidade. 👉 Fale com a Gestar pelo WhatsApp
Entenda o que pode estar por trás do insucesso e quais caminhos seguir depois de uma ou mais tentativas frustradas A inseminação intrauterina é, muitas vezes, o primeiro passo no tratamento para engravidar. Ela é menos invasiva, mais acessível — e representa, para muitas mulheres e casais, o início de uma nova possibilidade. Mas nem sempre o positivo vem de primeira. E quando isso acontece, surgem as dúvidas, os medos e o pensamento inevitável: “E agora?” Este post é um convite para olhar esse momento com profundidade, clareza e esperança. Porque um “não” agora não significa fim. Pode ser só o ajuste de rota. Quantas vezes posso tentar a inseminação antes de desistir? A maioria das clínicas indica até 3 tentativas consecutivas . Isso porque, após esse número, a chance de sucesso se estabiliza — e o custo emocional e financeiro começa a pesar. Mas a decisão de continuar, mudar ou parar deve ser feita com base em: Idade da paciente Qualidade da ovulação Diagnóstico do casal Qualidade do sêmen Histórico de exames anteriores “A gente estava cansado, mas não pronto para desistir. A conversa depois da terceira tentativa nos deu um novo caminho.” 🧪 O que pode ter dado errado? É natural pensar: “Será que meu corpo não funciona?” Mas na grande maioria dos casos, o insucesso não é culpa de ninguém. Existem variáveis naturais que interferem no processo, como: Ovulação que não ocorreu no momento ideal Endométrio que não estava receptivo Embrião que não se formou mesmo com sêmen saudável Alterações silenciosas nas trompas Idade da mulher (acima de 37, as chances caem consideravelmente) Por isso, cada tentativa é também uma oportunidade de aprendizado clínico. 🧭 O que fazer quando a inseminação não dá certo? 1. Reavaliar o protocolo Pode ser possível ajustar o estímulo, o momento da inseminação ou o preparo do sêmen. 2. Investigar com mais profundidade Exames como histerossalpingografia, cariótipo, dosagens hormonais mais precisas ou avaliação imunológica podem esclarecer o motivo. 3. Considerar a Fertilização In Vitro (FIV) Para muitos casos, especialmente acima dos 38 anos ou com alterações detectadas, a FIV pode oferecer mais controle e maiores taxas de sucesso . “Foi difícil aceitar que a inseminação não era suficiente. Mas a FIV trouxe novas chances — e um novo fôlego.” 🧘🏽 E o emocional, como fica? Essa talvez seja a parte mais delicada. Quando uma tentativa falha, vem o luto de uma expectativa. E ele merece ser acolhido com o mesmo respeito que o sucesso. Na Gestar, a gente não minimiza a dor. Acolhe, escuta e replaneja junto. Porque o emocional faz parte do corpo — e do tratamento. 💙 Quando a resposta é "ainda não", seguimos com você. Se a inseminação não deu certo, isso não significa que você não vai conseguir. Significa apenas que o seu corpo, o seu momento ou o protocolo precisam de um novo olhar. Aqui, a porta continua aberta. E a conversa, sempre disponível. 💬 Tentou inseminação e ainda não conseguiu engravidar? Vamos conversar com calma, avaliar seu caso com profundidade e seguir com honestidade. 👉 Fale com a Gestar pelo WhatsApp
Um tratamento mais simples, mais acessível — e que pode ser o primeiro passo para quem deseja engravidar com apoio médico. Nem todo tratamento para engravidar precisa ser complexo ou invasivo. A inseminação intrauterina (ou inseminação artificial) é, muitas vezes, o ponto de partida para quem está começando a buscar ajuda médica. Neste artigo, vamos explicar o que é esse tratamento, quando ele é indicado e como funciona cada etapa. Se você está em dúvida se é o momento de tentar algo mais direcionado — mas ainda leve —, este conteúdo é pra você. 🧬 O que é a inseminação intrauterina, afinal? É um procedimento simples, feito em consultório, que consiste em introduzir os espermatozoides diretamente no útero da paciente, no momento exato da ovulação. Mas não se engane com a simplicidade. Ela exige acompanhamento médico, monitoramento hormonal e preparo laboratorial do sêmen. “É como dar uma forcinha para o encontro acontecer.” — uma das formas mais bonitas que uma paciente já descreveu. 🧪 Como funciona o passo a passo do tratamento? 1. Estimulação ovariana leve A paciente usa medicações suaves para estimular a ovulação. 2. Monitoramento com ultrassons A ovulação é acompanhada por exames para identificar o momento ideal. 3. Preparação do sêmen em laboratório Os melhores espermatozoides são separados por motilidade e qualidade. 4. Inseminação no útero Com um cateter fino e delicado, o sêmen é inserido no útero. Não dói, não precisa de anestesia. 5. A espera Depois de 10 a 12 dias, é feito o exame de Beta hCG para confirmar o resultado. 🧭 Quando a inseminação é indicada? Casais com infertilidade leve ou sem causa aparente Mulheres com ovulação irregular Casais homoafetivos femininos (com sêmen de doador) Mulheres solo que desejam ser mães Casos com pequena alteração no espermograma “Nos disseram que talvez não fosse necessário partir direto para a FIV. E foi um alívio saber que havia um caminho mais leve para começar.” 📊 Quais são as chances de sucesso? As taxas variam, mas geralmente ficam entre 15% e 25% por ciclo . São maiores em mulheres mais jovens, com exames hormonais normais e sem outros fatores de infertilidade. É comum indicar até 3 tentativas antes de considerar outras alternativas, como a FIV. 🧠 Pergunta frequente: Posso fazer inseminação com mais de 38 anos? Pode, mas é necessário avaliar a reserva ovariana. Quanto maior a idade, menor a chance de sucesso da inseminação — e mais indicado pode ser partir diretamente para a FIV. Na consulta inicial, avaliamos isso com calma, com base nos seus exames e sua história. 💙 A inseminação pode ser o primeiro passo. E a gente caminha com você. Ela é simples, mas cheia de significado. Porque representa o momento em que você decidiu transformar o desejo em ação. Na Gestar, cada tentativa é acompanhada com cuidado, verdade e orientação real. 💬 Quer saber se a inseminação é indicada no seu caso? Fale com a equipe médica da Gestar. Aqui, cada plano é feito com base em ciência — e com muito acolhimento. 👉 Converse com a Gestar pelo WhatsApp
Três caminhos possíveis para quem quer engravidar — entenda o que muda entre eles e qual pode ser o mais indicado para o seu caso Quem começa a buscar ajuda médica para engravidar geralmente esbarra nesses três nomes: FIV, inseminação artificial e coito programado. Todos são formas de tratamento em reprodução assistida — mas com complexidades, indicações e taxas de sucesso bem diferentes. Neste post, vamos explicar com clareza e leveza as diferenças entre esses tratamentos , para que você entenda onde está e qual caminho pode fazer mais sentido para a sua jornada. 🧬 “Preciso mesmo fazer FIV ou há alternativas mais simples?” Essa é uma pergunta muito comum na consulta inicial — e a resposta depende de diversos fatores: idade, exames, histórico do casal e tempo de tentativa. Na Gestar, a gente sempre começa com escuta. Porque o tratamento ideal não é o mais caro, nem o mais rápido — é o mais adequado à sua realidade. 🧪 FIV – Fertilização In Vitro Como funciona: Os óvulos são coletados após estímulo hormonal e fertilizados em laboratório. Os embriões formados são transferidos para o útero. Para quem é indicada: Mulheres com baixa reserva ovariana Obstrução nas trompas Endometriose avançada Infertilidade masculina severa Casais homoafetivos ou mulheres solo Idade acima de 38 anos Taxa de sucesso média: Entre 35% e 60% por ciclo, dependendo da idade. “Fiquei com medo no início, mas quando entendi passo a passo, tudo fez mais sentido.” 💉 Inseminação Intrauterina (IIU) Como funciona: Com o ciclo monitorado por ultrassons, o sêmen (previamente preparado) é inserido no útero no momento certo da ovulação. Para quem é indicada: Casais com infertilidade leve ou sem causa aparente Pequenas alterações no sêmen Mulheres com ovulação irregular Casais homoafetivos femininos Mulheres solo Taxa de sucesso média: De 15% a 25% por ciclo. “Foi o nosso primeiro passo. Sentimos que era a hora de tentar algo mais direcionado, mas ainda leve.” 🗓️ Coito Programado Como funciona: A ovulação da mulher é acompanhada com exames, e o médico indica o melhor momento para relações sexuais no ciclo. Para quem é indicado: Casais mais jovens com exames normais Mulheres com ciclo irregular Casais tentando há pouco tempo Taxa de sucesso média: De 10% a 15% por ciclo. “Era tudo novo pra mim. Mas só de entender como meu corpo funciona, já me senti mais segura.” 🧠 Como saber qual tratamento é o mais indicado para mim? O ideal é passar por uma avaliação clínica completa : histórico do casal, exames hormonais, espermograma, ultrassonografia e reserva ovariana. Em alguns casos, o caminho mais simples é o suficiente. Em outros, insistir nele por tempo demais pode atrasar o sonho. Na Gestar, explicamos isso com clareza, sem pressão — respeitando o seu tempo e suas decisões. 💙 Cada caminho é único. E o seu começa com uma conversa. Não existe tratamento padrão para gerar uma vida. Existe história, desejo, tempo e realidade. E tudo isso é levado em conta por aqui. 💬 Quer entender qual tratamento faz sentido pra você agora? Agende sua consulta inicial com a equipe médica da Gestar. Vamos olhar sua história com atenção — e construir juntos um plano realista e humano. 👉 Fale com a Gestar pelo WhatsApp
Entenda como funciona a FIV e o que esperar em cada etapa dessa jornada A Fertilização In Vitro (FIV) é um dos tratamentos mais avançados e eficazes em reprodução assistida. Indicada em casos como endometriose, obstrução das trompas, baixa reserva ovariana e infertilidade masculina, ela representa, para muitas pessoas, a possibilidade concreta de realizar o maior sonho de uma vida inteira. Mais do que técnica, a FIV é um caminho — e cada etapa tem seu tempo, seu significado e sua carga emocional. Neste artigo, explicamos esse processo com profundidade, clareza e sensibilidade, para que você se sinta informada, acolhida e segura. 🩺 Quando a FIV é indicada? A FIV costuma ser indicada em casos como: Obstrução nas trompas de Falópio Endometriose mais avançada Baixa reserva ovariana Infertilidade masculina importante Casais homoafetivos ou mulheres solo Idade materna acima dos 37 anos Falhas em outros tratamentos, como a inseminação Pergunta comum na clínica: “Doutor, por que vocês não sugerem inseminação primeiro?” A resposta depende do seu histórico, idade e exames. Em muitos casos, a FIV é a escolha mais assertiva e com melhores chances. 🔬 Etapa 1 – Consulta inicial e avaliação clínica Tudo começa com uma conversa. Na primeira consulta, o médico escuta sua história, avalia seus exames (ou solicita novos) e traça um plano realista, de acordo com o seu caso. “Foi a primeira vez que alguém me explicou tudo com calma.” — frase recorrente entre pacientes da Gestar. 💉 Etapa 2 – Estímulo ovariano com hormônios Durante cerca de 10 dias, você usará medicações para estimular seus ovários a produzirem mais folículos (estruturas que contêm os óvulos). Com acompanhamento de ultrassons seriados, a equipe avalia a resposta do seu corpo e ajusta o protocolo se necessário. É uma fase intensa, com expectativa e pequenas vitórias a cada novo exame. 🥚 Etapa 3 – Coleta dos óvulos (punção folicular) Quando os folículos atingem o tamanho ideal, é agendada a punção dos óvulos — um procedimento simples, feito sob sedação leve. Você não sente dor e, em geral, no mesmo dia já pode voltar para casa. 🧫 Etapa 4 – Fertilização no laboratório Os óvulos coletados são fertilizados com os espermatozoides do parceiro ou de um doador. Os embriologistas acompanham, dia a dia, o desenvolvimento dos embriões. “É estranho pensar que meu sonho está sendo acompanhado por um microscópio. Mas ao mesmo tempo... é mágico.” 🌱 Etapa 5 – Transferência embrionária Entre o 3º e o 6º dia após a coleta, os embriões são transferidos para o útero em um procedimento indolor, feito em consultório, com o auxílio de um cateter. É um momento simbólico. Discreto, mas cheio de esperança. ⏳ Etapa 6 – A espera e o resultado Após a transferência, recomenda-se repouso leve por 1 a 2 dias, mantendo uma rotina tranquila. Cerca de 10 a 12 dias depois, é feito o exame de Beta hCG — o momento da verdade. Se positivo, nossa equipe segue com você até a 12ª semana de gestação. Se negativo, acolhemos, reavaliamos e, juntos, traçamos os próximos passos com respeito e clareza. 💬 Quantos óvulos são coletados na FIV, em média? Depende da resposta ao estímulo. Em geral, coletam-se entre 8 e 15 óvulos por ciclo. Nem todos resultarão em embriões viáveis — por isso a importância da etapa laboratorial. 💙 Na Gestar, cada etapa é feita com escuta, clareza e empatia. A FIV não é apenas um procedimento. É uma jornada que exige coragem, presença e acompanhamento constante. Na Gestar, caminhamos com você com técnica, transparência e, principalmente, humanidade. 💬 Pensando em fazer FIV? Vamos conversar com calma. Agende sua consulta inicial com nossa equipe. Você será acolhida com verdade, escuta e planejamento individualizado. 👉 Converse com a Gestar pelo WhatsApp
